quarta-feira, 25 de novembro de 2015

abc

Esta mensagem foi editada pelo autor para evitar constrangimentos de terceiros.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

POS-TU-RA

Boa noite, amiguinhos! Hoje vamos falar de um assunto muito besta sério: Maturidade.

Não adianta berrar, espernear, se jogar no chão ou fazer bico, MATURIDADE VEM COM O TEMPO. Por mais que uma pessoa na casa dos seus 18 anos tenha passado por muitas situações ruins, por mais que esteja intelectualmente adiantado em relação aos outros da mesma faixa etária ou que tenha convivido majoritariamente com pessoas mais velhas, ela ainda será um ser humano de 18 anos. Ainda vai ter a visão do mundo, o caráter e a personalidade em construção, ainda vai se iludir com bobagens e perder tempo com futilidades.

E sabe? Não tem problema. Não mesmo, isso tudo faz parte da vida, todos passamos por isso. Quando eu tinha 18 anos eu me achava o "senhor maturidade", mas hoje, quando penso sobre isso, vejo que eu não era diferente de qualquer outro "garoto juvenil" daquela idade. Provavelmente quando eu tiver meus 40 anos eu também vou me achar imaturo ao me lembrar de como eu era hoje em dia, mas com certeza mais maduro do que aos 18.

Lembro que alguns anos atrás eu conheci uma menina que tinha uns 12 ou 13 anos em um jogo online, ela era meio maluca, mas era gente boa e parecia ser mais madura do que o normal pra idade. Porém, com o tempo eu percebi que ela só era mais uma adolescente de 13 anos, nada muito diferente de qualquer outra. Isso aconteceu várias vezes, inclusive recentemente. Como eu disse antes, maturidade vem com o tempo.

Mas isso não quer dizer que todos ganham maturidade com o tempo, também já conheci pessoas mais velhas - inclusive mais que eu - que eram MUITO imaturas.

Então não adianta querer pagar de adultinho, se você tem 18~20 anos, você não conhece nada da vida. Nem eu. Acho que não há meios de se aprender tudo pra chegar ao ponto de dizer que "manja dos paranauê" da vida.

tl/dr: Você nunca será maduro o bastante.

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Qual a semelhança entre o Rafael e pão de forma? R: Casca grossa, miolo mole, chato, quadrado e fácil de comer.
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terça-feira, 8 de setembro de 2015

dm

"Tavo ovino" essa música ontem, nunca tinha prestado muita atenção nela. E ela me fez lembrar de um trecho de uma música do Biquini Cavadão:  Tudo que morre fica vivo na lembrança
Como é difícil viver carregando um cemitério na cabeça - Biquini Cavadão, Impossível.

Slipknot - Dead Memories

Sitting in the dark, I can't forget
Even now, I realize the time I'll never get
Another story of the Bitter Pills of Fate
I can't go back again
I can't go back again

But you asked me to love you and I did
Traded my emotions for a contract to commit
And when I got away, I only got so far
The other me is dead
I hear his voice inside my head

We were never alive, and we won't be born again
I'll never survive with dead memories in my heart
Dead memories in my heart
Dead memories in my arms

You told me to love you and I did
Tied my soul into a knot and got me to submit
So when I got away, I only kept my scars
The other me is gone
Now I don't know where I belong

We were never alive, and we won't be born again
I'll never survive with dead memories in my heart
Dead memories in my heart
Dead memories in my heart
Dead memories in my heart

Dead Visions in your name
Dead Fingers in my veins

Dead Memories in my heart
Dead memories in my heart
Dead memories in my heart

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Chamei o Rafael pra ir numa festa e ele disse que não podia ir porque a "calça de farra" dele estava lavando. Perguntei o que era essa tal calça e ele me respondeu: Bah, tchê, é uma calça com um zíper atrás!
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quinta-feira, 3 de setembro de 2015

erusolc

 Mais uma música postada pelo motivo de "porque eu quis", cada dia mais eu me identifico com o famigerado Capitão Bruno. Deve ser mal do nome.


Chevelle - Closure


Breathe, trust, bless me and release,
Climb, hard or never be seen.
Closed off, rescue to breathe.
Just bless me.

Two sided time,
Your rebirth can't hurt,
Branch out behind, the pain.

Closure has come to me myself,
You will never belong to me.
Closure has come to me myself,
You will never belong to me.

Had to to turn, lay down,
Your sting of disease.
Phase you out, should've seen this coming.
Go on confusing the soul,
Hold my breath 'til you rupture.

Three days aside,
Your rebirth can't hurt,
Branch out behind, pride.

Closure has come to me myself,
You will never belong to me.
Closure has come to me myself,
You will never belong to me.

Like a leach,
I hold on as if we belonged,
To some precious pure dream.
Cast off, you've seen what's beneath,
Now fail me.

Forget closure,
Forget closure,
Forget closure,
Forget closure.

Closure has come to me myself,
You will never belong to me.
Closure has come to me myself,
You will never belong to me.

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Sabe o porquê de um dos apelidos do Rafael ser "O Escorpião"? Porque ele se defende com o rabo.
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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

SHE SANG

Se algum arrombado namorador de indiões estiver se perguntando "ai por que causa, motivo, razão ou circunstância o FODÃO postou essa música?", o motivo é: Porque eu quis e porque sim e porque é a melhor música de hoje e de ontem e da semana passada e todo dia eu canto um pedaço dela.

 Sim, isso é pra você, seu caçador de tamanduá.

Foo Fighters - Everlong 


Hello, I've waited here for you... Everlong.
Tonight, I throw myself into,
And out of the red, out of her head she sang.

Come down and waste away with me, down with me...
Slow how, you wanted it to be,
I'm over my head, out of her head she sang.

And I wonder when I sing along with you,
If everything could ever feel this real forever.
If anything could ever be this good again,
The only thing I'll ever ask of you.
You gotta promise not to stop when I say when.
She sang:

Breathe out, so I can breathe you in,
Hold you in, and now, I know you've always been there
Out of your head, out of my head I sang.

And I wonder when I sing along with you,
If everything could ever feel this real forever,
If anything could ever be this good again.
The only thing I'll ever ask of you,
You gotta promise not to stop when I say when.
She sang:

And I wonder...
If everything could ever feel this real forever,
If anything could ever be this good again.
The only thing I'll ever ask of you,
You gotta promise not to stop when I say when.

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Como o Rafael caça onça no Amazonas? Ele fica de quatro, pelado, esperando a "pintada".
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domingo, 30 de agosto de 2015

HaN no Feice

Eu não sei se eu falei, mas criei uma página pro meu blog no Facebook. Na verdade eu não sei bem o que fazer com ela (criei há poucas semanas), mas eu vou acabar descobrindo.

https://www.facebook.com/hereatnowhere

É isso.

sertão

Minha relação com a música sertaneja praticamente se confunde com minha relação com o rock.

Sou do interior de São Paulo e não preciso dizer que aqui, especialmente no final dos anos 80 e início dos 90, imperava a música sertaneja. Praticamente só se ouvia isso nas rádios (Imprensa FM, Prata FM e outra que esqueci), minha mãe e meu bisavô só ouviam isso. Só que minha mãe ouvia o pessoal mais novo da Imprensa (Chitãozinho e Xororó, Leandro e Leonardo, Zezé di Camargo e Luciano) e meu bisavô ouvia a Prata, que tocava os mais antigos (Tião Carreiro e Pardinho, Tonico e Tinoco, Milionário e José Rico), então eu cresci ouvindo ambos, já que passava bastante tempo também com meu bisavô.

Na mesma época eu ouvia muito rock e acabei me identificando mais com esse estilo e acabei abandonando a música sertaneja. Na adolescência e início da vida adulta foi o "ápice" dessa fase, eu ouvia muito hardcore.

Acontece que certas coisas ficam marcadas na vida da gente e foi assim com a música sertaneja. Eu realmente não gosto desse "sertanejo universitário" que mais parece som de balada do que música de se ouvir no campo, mas, vez ou outra, ainda coloco pra tocar algumas músicas das antigas no Youtube, ou coloco na Prata FM e fico ouvindo o sertanejo de raiz e me lembrando da minha infância.

Por fim, meu gosto musical não é mais o mesmo, não consigo ouvir mais aquelas gritarias que ouvia antigamente e até gosto um pouco de música eletrônica. Mas no fim das contas eu posso dizer que sou sim um fã da música sertaneja, mas só daquelas que eu me acostumei a ouvir quando criança.

domingo, 2 de agosto de 2015

pnc

As pessoas mudam muito, cara. Do nada, sem motivos aparentes, sem aviso, sem volta. E mudam pra pior. Ficam mais tristes, mais amargas, mais agressivas. Trocam a compaixão pela revolta, trocam o sorriso por uma indireta, trocam sua essência por futilidades.

A grande verdade é que nós não conhecemos ninguém, talvez nem a nós mesmos. É um ódio desnecessário, uma violência velada que corrói tanto quem sofre quanto quem pratica.

Por muito tempo eu acreditei que as pessoas não conseguiam mudar sua própria essência, seu verdadeiro "eu", mas comecei a me questionar sobre isso.

Será que eles realmente mudaram? Ou isso era o que eles eram de verdade, mas escondiam atrás de um muro de mentiras e falsos sorrisos?

Aguardemos cenas dos próximos capítulos.


quinta-feira, 16 de julho de 2015

OMRnR

"Veja o Sol
Dessa manhã tão cinza
A tempestade que chega é da cor dos seus olhos
Castanhos..."

(Tempo Perdido - Legião Urbana)

Eu nasci na época errada, musicalmente falando ;)

"Estamos vivos, sem motivos...
Que motivos temos pra estar
Atrás de palavras escondidas, nas entrelinha do horizonte dessa highway?
Silenciosa highway..."

(Infinita Highway - Engenheiros do Hawaii)


Pra onde quer que eu vá...

Cardiff - Stone Sour

Cardiff - Stone Sour


This fluid feels like pain
This stoic mood is all in vain
I reach into the dark
I tear this other me apart
How many years ago ?
How many deaths i can't let go
My flesh is temporary
My god, extraordinary

You.. can't.. kill.. my mind
A man delivered
Can never make his way in darkness
I know tonight will end but i won't give this life away again

Shifting through the same debris
Oh my father call to me
This smoke is in my blood
This song is just no good
Save me from my bitterness
Give me up i did my best
Sochk this system full of shit
Mock this fucker lost in it.

You.. can't.. kill... my mind
A man delivered
Can never make his way in darkness
I know tonight will end but i won't give this life away
i won't give this life away again!

A man surrendered
Can never find his own forgiveness
I know my life will end but i won't give tonight away
i won't give tonight away again!

Oh yeahh!

This fluid feels like pain.
This ruin feels like rain.
I´ll reach into the past.
My future is fading fast.
How many years ago?

How many i let go?
My flesh is all i have.
My face is happenstance.
This smoke is in my blood.

This life is not enough!!

...

Sempre depois de um acontecimento como esse do dia 7 de abril no Rio de Janeiro, a primeira coisa que vemos as autoridades dizerem é que vão investigar responsabilidades. Eu não entendo o porque das pessoas se empenharem tanto em achar um culpado ao invés de buscar uma solução, seja ela de prevenção ou de apoio.

É claro que tem-se que achar onde que foi o erro, de onde vieram as armas, a munição, como deixaram ele entrar na escola sem verificar identidade e sem confirmar nada com ninguém? Alguém foi omisso, alguém foi negligente, e isso não foi só hoje.

Ainda não se sabe ao certo os "motivos" do rapaz ter cometido essa chacina, mas o bullying certamente está relacionado, mesmo ele não sendo atual aluno da escola, talvez ele tenha sofrido tanta humilhação naquele lugar que ele criou um certo ódio de lá. Talvez ele tenha matado mais meninas por, na época que frequentou a escola, ser desprezado por elas.

Nada justifica um ato como esse, independente do que tenha ocorrido, essas crianças não tinham culpa de nada de ruim que tenha acontecido na vida dele, mas na mente de uma pessoa perturbada a realidade de distorce de tal forma que talvez ele tenha feito isso pra se vingar "da escola".

A crueldade desse ato não tem tamanho, as consequências são impossíveis de se mapear, além das vidas tiradas, muitas outras foram destruídas, de familiares e amigos, sem contar o trauma que todos vão levar para o resto de suas vidas.

Professores, diretores de escola, pais, familia, Estado, todos têm que acordar e abrir os olhos pro que está acontecendo, o bullying não é brincadeira, você ser humilhado um dia já pode deixar marcas pro resto da sua vida, imaginem ser humilhado TODOS OS DIAS durante ANOS? Talvez se não fosse a omissão de quem poderia ter ouvido essa rapaz na época, talvez isso não teria acontecido.... talvez.

Já cansei de ver isso quando estudava, um aluno era humilhado por outro e ia falar com o professor, e este dizia "eu não quero saber, vocês não são crianças" e quando este levava o caso pra Diretoria, ouvia a mesma coisa, quando não levava advertência junto com o agressor. Isso precisa mudar, já passou da hora, ou será que vai ser preciso mais um massacre desses?

Agora eu quero saber como vamos dizer as nossas crianças que o futuro é na escola, que quem não estuda vira bandido e acaba morto? Talvez se essas crianças fossem bandidos ainda teriam mais alguns anos de vida...

Dia 7 de abril de 2011 - o dia em que o Brasil inteiro chorou.

sábado, 11 de julho de 2015

dark hair, white skin

Durante anos eu fui questionado sobre a razão da minha preferência por mulheres com esse fenótipo (branca de cabelos escuros) e eu nunca soube responder (ou não me importava). Não que eu fique alardeando essas coisas por aí, mas quem me conhece um pouco sabe disso.

Algumas pessoas (inclusive uma bem próxima) acreditava que essa tendência surgiu lá pelo começo de 2006, por conta de certas situações e uma certa pessoa. Fui levado a pensar o mesmo por algum tempo, afinal, fazia sentido.

Entretanto, ao analisar melhor a questão, levando em consideração lembranças da infância e adolescência, cheguei a uma "conclusão inconclusiva". Vou explicar: Quando eu tinha uns 6 anos de idade e comecei a frequentar a pré-escola, eu tinha uma colega de classe que se encaixava nessas características. Eu me lembro de ficar olhando pra ela e de como eu achava ela bonita. Lembro até de algumas características do rosto e de como se vestia, mas não lembro do nome, apesar de achar que era Patrícia. Eu gostaria mesmo de saber como ela está hoje em dia, mas as chances de eu encontrar com ela ou sequer saber quem é são bem baixas (se você se encaixa nessas características, tem cerca de 28 anos e fez pré-escola no Bairro São João, não se acanhe e deixe uma mensagem! Hahahaha!).

Após isso, mesmo sem perceber, garotas assim sempre me chamavam mais a atenção, até mesmo uma do Ensino Médio que muita gente dizia ser feia. Nossa, ela foi a pessoa mais tímida que eu conheci, mal conseguia ouvir a voz dela na sala, ela só ria e ficava vermelha.

Aí a internet chegou na minha vida e com ela uma enxurrada de caras novas, vindas dos blogs e fotologs e posteriormente do Orkut. Bom, o que vem depois é só consequência do que ocorreu antes e quando eu falei que tinha chego em uma conclusão inclusiva eu quis dizer que cheguei conclusão de que esse meu gosto por "desbotadas" (como diz minha irmã) já vem de longe, mas ainda não sei se eu nasci com essa preferência ou se foi algo que surgiu influenciado pelo meu meio social (e por aquela menina da pré-escola).

Agora, quanto ao rosto de Trakinas eu realmente não sei e não me importo. Talvez outro dia...

Esse post era pra ficar maior, eu ia citar vários nomes, mas mudei de idéia.

"Cause in his life he's filled with all these good intentions. He's left a lot of things he'd rather not mention right now."

quarta-feira, 8 de julho de 2015

krm kllr

"Acredite, você pagaria um alto preço para se livrar da dor. A dor e o amor são como duas faces de uma mesma moeda. O preço de amar é sofrer, assim como o preço de viver é morrer. É como se você assumisse um compromisso kármico com o universo no momento em que você olha nos olhos de uma pessoa pela primeira vez: Um dia você irá olhar os olhos dessa pessoa pela última vez. Quando você nasce, assume com o universo o compromisso de morrer.

A boa notícia é que o tempo é seu amigo. Não, o tempo não vai curar qualquer ferida - Mas ele irá tirar o incurável do centro das atenções."

Esse pequeno texto é de autoria de um anônimo, mas a parte em negrito me parece muito familiar, mas não consegui identificar de onde. Penso que talvez seja de algum filme, mas já procurei pelo trecho com diferentes termos, em inglês, português e nada.

De qualquer forma, é uma grande verdade.

sábado, 6 de junho de 2015

15

"Em 15 minutos eu mudo minha vida."

Essa frase foi dita por um viado amigo há muitos anos atrás, em uma situação "complicada" na época.

Aconteceu coisa pra caralho de lá pra cá, são quase 10 anos, afinal. Após isso eu acabei compreendendo que realmente é possível mudar sua vida em 15 minutos, mas isso pode ser pra melhor ou pra pior.

Acho que 15 minutos ainda é muito, sua vida pode mudar em um passo, um segundo, alguns milímetros, uma palavra, uma esquina.

É estranho quando se para pra pensar o quão voláteis são as coisas. Agora você está aí, lendo este texto no seu computador/celular, dentro de casa, tomando seu chá antes de dormir, de repente tudo acaba, tudo se vai, num piscar de olhos.

Por essas e outras eu dou risada quando alguém me fala sobre uma "estabilidade" na vida. É sério isso? Alguém realmente acredita nisso?

Ate seu nome pode mudar amanhã.

Mas ainda quero saber se o que muda somos nós ou o próprio tempo.

(E se eu tivesse mudado minha vida naqueles 15 minutos, teria sido melhor ou pior?)

 That's all we need because it's all we can take...

quarta-feira, 3 de junho de 2015

rrgnt gnrnc

Uma das coisas que eu acho graça nos adolescentes é que todos querem ser tão diferentes, mas acabam sendo todos iguais. Roupas iguais, gestos iguais, vocabulário igual, atitudes iguais, chega a ser bizarro.

E nas redes sociais? As fotos de perfil são todas parecidas, sempre fazendo aquelas caretas com a boca que mais parece que a pessoa está cagando um bloco, efeitos de "estragam", escrita digna de uma criança de 1° série - apesar de algumas crianças escreverem melhor - e compartilhando as mesmas coisas o tempo todo.

No feriado eu vou perder meu tempo e escrever um pouco sobre "tribos urbanas", quero expor um ponto em como até isso está igual hoje, você não consegue diferenciar a tribo do rock da tribo do hip-hop ou qualquer outra.

E sim, vou cagar regra na porra toda, até onde eu saiba este blog ainda é meu.

Ah yeah, can you see them out on the porch? Yeah, but they don't wave

segunda-feira, 1 de junho de 2015

pov

And then she - for no apparent reason - decided to recreate something of the past, something that has been long forgotten. What did she want? Why did she keep trying to unbury such things?

And you, why did you listen to her? For God's sake, man! Are you out of your mind?

If you, if only you, could see things the way I do, you'd be surprised and maybe dazed, for what I see is only a stupid man giving attention to a stupid bitch.

It's like seeing someone punching a nail-covered wall again and again, expecting that it'd be different the next time, that he'd not be hurt.

The past is important, even the bad things. That's what makes us stronger.

But there is some things that MUST be kept in the past.

sábado, 30 de maio de 2015

bbaannccoo

Tem uns treco esquisito que acontece na vida da gente, né?

Um dia você está sentado no banquinho na frente da casa do seu vizinho junto com seus amigos, rindo, falando besteiras e planejando montar uma banda, mesmo que ninguém saiba tocar nada; No outro dia você está indo sozinho pra uma festa open bar - e você nem bebe - e seus amigos estão espalhados no mundo, alguns com filhos, alguns trabalhando e alguns longe pra caralho.

Daí você lembra que em uma dessas rodas de conversa no banquinho aparece um sujeito que nos diz que em 10 anos a maioria de nós nem se falaria mais. Porra, isso foi há 10 anos atrás, hoje eu vejo que ele estava certo.

Mesmo que nós conseguíssemos nos encontrar agora, nada seria como antes. As coisas mudaram, a vida nos mudou.

Como será daqui 10 anos? É até difícil de pensar nisso, já que nossa vida pode mudar completamente em questão de minutos.

Citando aqui uma frase do melhor seriado já feito.

"Crescer é algo muito rápido. Um dia você usa fraldas e no outro você vai embora. Mas as memórias da infância permanecem com você. Lembro-me de um lugar, uma cidade, uma casa como várias outras casas, um quintal como vários outros quintais, em uma rua como várias outras ruas. E o fato é que, após todos estes anos, eu ainda olho para trás e penso: 'Foram anos incríveis'." (Kevin Arnold - Anos Incríveis)

 E nem o banco existe mais.