"Hoje não há lembranças"
Sabe de nada!
quinta-feira, 31 de outubro de 2019
segunda-feira, 28 de outubro de 2019
Tinha um vaga-lume (também conhecido como pirilampo) aqui no corredor de casa. Era daqueles que a luz fica na frente da cabeça, mas não tenho certeza se são nos olhos ou acima deles. Raríssimas vezes vi vaga-lumes com luz na bunda.
Coloquei um papel pra ele subir e soltei lá fora. Não peguei na mão porque, se não me engano, algumas espécies soltam uma secreção fedida e também pra não ter risco de machucar ele.
Engraçado que isso me trouxe uma lembrança de algo de muitos anos atrás.
Pequenas coisas que me deixam feliz.
Coloquei um papel pra ele subir e soltei lá fora. Não peguei na mão porque, se não me engano, algumas espécies soltam uma secreção fedida e também pra não ter risco de machucar ele.
Engraçado que isso me trouxe uma lembrança de algo de muitos anos atrás.
Pequenas coisas que me deixam feliz.
quarta-feira, 23 de outubro de 2019
quarta-feira, 16 de outubro de 2019
Estava assistindo um vídeo ontem de um funeral. Nesse vídeo, ao descer o caixão, um áudio é tocado em alguma caixa de som que estava acoplada ali (eu acho, talvez estivesse com alguém em volta do buraco também) com uma gravação da voz do falecido batendo na madeira e dizendo "Me tire daqui, está escuro" e coisas do tipo. As pessoas que estavam chorando começaram a rir.
Pelo pouco que se sabe da história, o cara sempre foi da zoeira. Ele estava enfrentando uma doença grave e, sabendo qual seria seu destino, gravou esse áudio pra ser tocado no momento do sepultamento.
Mesmo passando por uma situação difícil, ele conseguiu fazer uma graça e tirar sorrisos das pessoas.
Os sorrisos e risadas talvez não fossem apenas pela inusitada situação do momento, mas, talvez, também por todos ali terem boas lembranças do bom humor daquele homem.
Já vi, em diversas ocasiões, pessoas se questionando sobre quanta gente choraria em seu velório.
Eu já acho uma pergunta mais pertinente: Quantas pessoas, no seu velório, vão sorrir com alguma lembrança delas contigo?
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Pelo pouco que se sabe da história, o cara sempre foi da zoeira. Ele estava enfrentando uma doença grave e, sabendo qual seria seu destino, gravou esse áudio pra ser tocado no momento do sepultamento.
Mesmo passando por uma situação difícil, ele conseguiu fazer uma graça e tirar sorrisos das pessoas.
Os sorrisos e risadas talvez não fossem apenas pela inusitada situação do momento, mas, talvez, também por todos ali terem boas lembranças do bom humor daquele homem.
Já vi, em diversas ocasiões, pessoas se questionando sobre quanta gente choraria em seu velório.
Eu já acho uma pergunta mais pertinente: Quantas pessoas, no seu velório, vão sorrir com alguma lembrança delas contigo?
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terça-feira, 8 de outubro de 2019
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