quarta-feira, 12 de junho de 2019

Olha só, seus filhos das putas, seja lá o que o você está pensando que quer dizer a postagem anterior, saiba que você está errado.

Entendam que as vezes eu escrevo com o ponto de vista de um observador externo, como o escritor de um livro.

E é só isso que vocês precisam saber.

Abraços.

Tem uma coisa muito estranha acontecendo. Parece que algumas pessoas estão se tornando fisicamente semelhantes com outras. Não sei explicar, acho que tem a ver com as expressões faciais ou algo do tipo.

Eu lembro de ter lido em algum lugar anos atrás sobre isso, mas não lembro o nome do fenômeno, só sei que tinha relação com o fato do nosso cérebro procurar, em pessoas diferentes, padrões de semelhança pra tentar tornar pessoa X mais familiar, normalmente a relação é com alguém que gostamos.

Eu acho isso meio bizarro pra falar a verdade. Ainda bem que é raro de acontecer.

sábado, 8 de junho de 2019

conto de fadas

"Quando você divide um sonho com alguém, aquilo fica pra sempre" - Kiko Loureiro

Sempre achamos que ainda teremos tempo com as pessoas, que podemos deixar pra amanhã, ou semana que vem.

Quando o Chester Bennington morreu, uma das primeiras coisas que me veio a mente foi "Eu não tive tempo de ver ele cantando ao vivo...". Antes disso, quando o Chorão morreu, eu pensei a mesma coisa. Agora, com a morte do André Matos, eu tive, novamente, o mesmo pensamento.

Lembro que ali no final de 2014 eu estava combinando com uma amiga de irmos no show do Foo Fighters que ia rolar em janeiro de 2015 em SP. Foi chegando perto da data, eu estava com outras coisas na cabeça e resolvi não ir, afinal, eu poderia ir em outra oportunidade. A banda ainda existe, ainda fazem shows, mas a companhia já não posso dizer o mesmo, foi embora do Brasil e nunca mais tive notícias.

Em todos os casos, eu achei que teria tempo ainda.

E isso tudo se tratando apenas de bandas, imagina em outras áreas da vida?

Sempre achamos que as pessoas vão estar ali no dia seguinte.

Agora há pouco eu estava assistindo um vídeo do Kiko Loureiro, onde ele relembrava alguns momentos com o André Matos, ainda na época do Angra, e foi muito forte a parte que ele conta que não falava pessoalmente com o André há cerca de 20 anos. Havia entre eles um ressentimento, uma mágoa por alguma coisa do passado, mas, ali, naquele momento, dava pra ver que o Kiko deixaria tudo pra trás só pra ter a oportunidade de falar com o André novamente, poder conversar francamente, resolver as coisas.

Infelizmente, isso não será mais possível.

Eu falei de tempo com uma piadinha bosta numa postagem anterior com uma frase de uma música chamada Time (Tempo) do Pink Floyd. A pergunta que fiz lá, eu repito agora, mas sem piadas. Imagina se ainda houvesse tempo?

mil vozes

Que ano...

Eu me lembro bem de 2002, eu trabalhando na empresa de venda de CD' do meu tio, quando chegou, numa entrega, o CD Rebirth, do Angra. Tiramos um da caixinha e deixamos rolar, como era de costume quando se tratava de alguma banda que nos interessava.

Era a primeira vez que eu ouvia aquele tipo de música, era um metal com melodia mais limpa. Dali em diante, ouvi aquele disco incontáveis vezes.

Só tempos depois fui descobrir que aquele era o primeiro trabalho com o novo vocalista, o Edu Falaschi, que entrou pra substituir o André Matos.

Um amigo, então, me passou algumas músicas e, entre elas, estava essa do vídeo abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=_Wwn-RTOcD8

 Mantive essa música nas minhas playlists por anos, sempre que ia tocar eu tinha que abaixar um pouco o volume porque era realmente muito agudo quando ele começava a cantar "I'm on my way across the desert...".

Não faz dois meses eu estava sentado no refeitório do trabalho comentando sobre o Angra, o André e como os caras são muito mais valorizados fora do Brasil. Ainda assim, me surpreendi ao entrar agora no UOL e ver que a notícia da morte do André é a terceira mais lida de hoje e o nome dele ficou nos tt's do Twitter a tarde toda.

Lembrar do André é lembrar do Angra, é lembrar da minha adolescência, é lembrar dos caras que me fizeram começar a ouvir metal.

"Ele se transformou em faíscas que brilham com as estrelas...
E nas noites ele sempre estará lá
Para sua senhora o admirar
E, portanto, ele nunca morreu." - Shaman - Fairy Tale

the cake is a lie

"No one told you when to run, you missed the starting gun"

Imagina se ainda houvesse tempo?

"Tempo pra quê?"

Pra comer o cu de quem tá lendo.

as luzes tão piscando

Rodeião comendo solto aqui "do lado" eu não tenho a mínima vontade de ir. Eu não sinto frio facilmente, mas lá fora está bem gelado. Obviamente isso não impede de diversas garotas, tipo as todas iguais, usarem mini saia, sempre foi assim e sempre vai ser.

Assim, eu gosto de frio, mas gosto porque também gosto de ficar em casa. Sair nas quebradas de madruga no inverno é tenso. Vento cortante, dor nos músculos do pescoço e costas por conta de contrações involuntárias causadas pelo frio, mãos tão geladas quanto o coração do vilão dos Ursinhos Carinhosos, etc. Já foi meu tempo disso.

Saudades sair e só ter que me preocupar de não encontrar com algum cachorro bravo no caminho.

sexta-feira, 7 de junho de 2019

estranha relação

A resposta do que postei ontem "veio a cavalo" num comentário, também de 7 anos atrás, que fizeram em outra publicação aleatória.



Ser humano in a nutshell.

quinta-feira, 6 de junho de 2019

que rodeio?

Com frequência eu olho as "lembranças/neste dia" do Facebook e tem duas coisas que sempre me frustram:
1- Alguns comentários sumiram porque as pessoas desativaram o Facebook, me bloquearam ou eu as bloqueei;
2- Certas coisas que postei eu não lembro o motivo.

Tem uma postagem que se encaixa nesse segundo item no dia de hoje, mas há 7 anos atrás.






Uma pessoa desavisada poderia pensar que eu estava falando de alguma pessoa, mas, me conhecendo, provavelmente eu estava falando de algo aleatório como, por exemplo, um par de luvas. Isso porque não tenho costume de expressar, em redes sociais, coisas que sinto (exceto, raramente, indignação).

Eu falei que frustra, mas não vão pensando que eu fico matutando sobre o assunto o dia todo, é algo bem pontual mesmo, assim que vou fazer outra atividade eu já esqueço. Não que eu lhes deva satisfação, mas, caso não tenham notado, eu escrevo esses textos pra mim.

"Malditos ou inocentes?"

fala aí

Acho que vou fazer um chá de gengibre esse final de semana. Pra completar, vou adicionar um pouco de cachaça. Chá de gengibre com cachaça, também conhecido como quentão.

Estou aqui tentando lembrar quanto tempo faz que não vou em uma festa junina.

A festa do meu bairro era tipo uma tradição de irmos. Era bolo de fubá, pipoca, quentão, vinho quente e leite com chocolate MUITO quente. O lugar lotava e era tudo de graça.

Por motivos religiosos, deixei de ir na festa por volta de 2007 ou 2008.

Hoje em dia não sou mais religioso, mas acabei desacostumando e nunca mais fui.

Me deu vontade de comer bolo com leite e chocolate.

Eu também costumava ir numa festa na ETEC aqui da cidade nessa época de frio, mas não lembro se era feira de ciências ou se era "fest rock". Só lembro de serem noites bem frias.

Nunca mais fui em nenhum desses eventos.

quarta-feira, 5 de junho de 2019

so cold

Aqui onde trabalho é um lugar estranho, quando saí de casa estava marcando 8°C, cheguei aqui eu chuto que a temperatura tava entre 10°C e 12°C e eu não estava com frio.

Agora, as 10:00h, começa a esfriar e ventar e fica assim até lá pelas 10:30h, podendo ir até as 11:00h.

É assim todo ano, o horário mais frio é sempre esse.

Me manterei firme e sem blusa porque aqui é 200% hétero, porra!

in bloom

Tem algumas coisas que são doces, mas, ao mesmo tempo, podem machucar. Dizem que algumas frutas silvestres são assim, o sabor doce esconde veneno ou algum agente químico que pode causar sangramento na boca ou estômago.

O frio é um pouco assim. Certas músicas também.

Tenho que lembrar que aqui eu não posso escrever de tudo hahahaha!

terça-feira, 4 de junho de 2019

Sempre que como carne moída eu fico imaginando como deve ser constrangedor você ir, nos primeiros encontros com a morena, comer algo que contenha esse alimento.

Isso porque, pra quem usa aparelho, a carne se enfia em todos os espaços possíveis e fica ali pra aparecer quando você sorrir.

São três maneiras de evitar isso:
1- Não coma carne moída;
2- Não sorria quando estiver com a morena;
3- Não tenha uma morena.

Façam suas apostas.

Assim como o Thanos, tem coisas que são inevitáveis. E eu não estou falando da morte.

Observando certas situações e como as coisas se desenrolam, fico pensando como eu vou lidar quando a hora chegar. E a hora chega, meu amigo e a história se repete como já aconteceu antes.

É estranho isso, um sentimento misto, sei lá.

segunda-feira, 3 de junho de 2019

Sabe o que cairia bem hoje? A temperatura.

Um meteoro também, quem sabe.

É isso.

chove que nóis gosta

Mano, tá chovendo, que delícia, cara! Já estava sofrendo com o tempo seco.

Sai de casa tava ensolarado até, apesar das nuvens, e quente (pra mim). Aqui no trabalho, deu umas 9 horas desceu uma neblina foda e um vento frio, passou um pouco choveu, parou e voltou a chover agora.

Queria tá em casa, deitado com a morena ouvindo música? Queria, mas não se pode ter tudo na vida.

Ainda vou pra academia hoje e não trouxe blusa. Mas eu me viro.

Enfim, segundona linda.

domingo, 2 de junho de 2019

o jovem tem que acabar

É muito mais difícil escrever aqui. Não sei o motivo, mas parece que criei um certo bloqueio, sei lá.

A verdade é que tenho perdido gradualmente a vontade de escrever em qualquer lugar. Nem nos fóruns que frequento eu tenho escrito ou entrado em discussões longas. Textos com mais de 5 linhas me dão preguiça de ler pra responder.

Vai ter rodeio semana que vem e uma festa com temática junina no final do mês e eu não consigo nem me imaginar nesses lugares. Perdi completamente o tato social pra esses eventos, não sei nem o que fazer lá. Sem contar que toda merda de festa agora os caras só querem tocar funk.

Fora a dor nas costas. Pelo menos isso melhorou desde que voltei a treinar, mas tive que aumentar minha atenção quanto a postura e tenho que respeitar os meus limites. É isso ou andar de bengala hahahaha!

É isso. Ai, pronto, escrevi.