domingo, 29 de abril de 2018
sexta-feira, 27 de abril de 2018
rua 10
"Você é sincero demais"
Puxando na memória, nos últimos meses eu devo ter ouvido isso de pelo menos umas 6 pessoas diferentes.
"Ué, mas isso não é bom?"
Depende.
Enquanto a honestidade ainda é vista como uma qualidade louvável (não sei por quanto tempo), a sinceridade é vista de maneira dúbia, ou seja, pode ser muito boa, boa, ruim ou muito ruim.
"Nada a ver, tiozão, todo mundo espera sinceridade dos outros"
Será mesmo?
O que percebi da maioria dessas pessoas e de outras ao longo da vida é que muitas se ofendem com a sinceridade alheia.
Recapitulando fases da minha vida, me lembro de uma época em que eu não era tão "assim". Talvez uma necessidade de aceitação me fizesse vestir uma máscara que não me pertencia. Porém, jovem, o tempo é implacável e ele muda as pessoas. Foram muitas coisas que mudaram em mim e me fizeram chegar neste ponto, mas acho que as principais foram parar de querer me encaixar em grupos (coisa que nunca consegui) e deixar de tentar agradar os outros (geral, claro que tem RARAS exceções).
O balanço geral de tudo isso é: Algumas pessoas se aproximam de mim por pensarem que essa é uma característica boa, o que alguns chamam de autenticidade; Tem os que se afastam por não suportarem a idéia de ter que lidar com alguém que não faz a mínima questão de agradá-los; Por fim tem os são tão desconectados de certos padrões sociais que não fazem distinção de alguém assim (esses são raríssimos).
Sabe, quando você é sincero com alguém sobre algum assunto, você potencialmente pode criar um problema, como deixar a pessoa magoada. Só que se você não é sincero, você estará criando DOIS problemas, mas a parte boa é que você não tem que lidar com eles de imediato como no primeiro caso.
Pode ser questão de escolha de cada um ser assim? Pode. Mas eu não sei e não me sinto bem agindo de outra forma.
Ah, também costumam confundir ser sincero com ser grosso, adjetivo que também ouvi algumas diversas vezes nos últimos meses.
Sei lá, não consigo ver grosseria no que falo. A forma com que as palavras de alguém te afetam depende de você e não dela.
Acho que me enrolei um pouco. É o sono.
"For my mistakes, I am to blame"
Puxando na memória, nos últimos meses eu devo ter ouvido isso de pelo menos umas 6 pessoas diferentes.
"Ué, mas isso não é bom?"
Depende.
Enquanto a honestidade ainda é vista como uma qualidade louvável (não sei por quanto tempo), a sinceridade é vista de maneira dúbia, ou seja, pode ser muito boa, boa, ruim ou muito ruim.
"Nada a ver, tiozão, todo mundo espera sinceridade dos outros"
Será mesmo?
O que percebi da maioria dessas pessoas e de outras ao longo da vida é que muitas se ofendem com a sinceridade alheia.
Recapitulando fases da minha vida, me lembro de uma época em que eu não era tão "assim". Talvez uma necessidade de aceitação me fizesse vestir uma máscara que não me pertencia. Porém, jovem, o tempo é implacável e ele muda as pessoas. Foram muitas coisas que mudaram em mim e me fizeram chegar neste ponto, mas acho que as principais foram parar de querer me encaixar em grupos (coisa que nunca consegui) e deixar de tentar agradar os outros (geral, claro que tem RARAS exceções).
O balanço geral de tudo isso é: Algumas pessoas se aproximam de mim por pensarem que essa é uma característica boa, o que alguns chamam de autenticidade; Tem os que se afastam por não suportarem a idéia de ter que lidar com alguém que não faz a mínima questão de agradá-los; Por fim tem os são tão desconectados de certos padrões sociais que não fazem distinção de alguém assim (esses são raríssimos).
Sabe, quando você é sincero com alguém sobre algum assunto, você potencialmente pode criar um problema, como deixar a pessoa magoada. Só que se você não é sincero, você estará criando DOIS problemas, mas a parte boa é que você não tem que lidar com eles de imediato como no primeiro caso.
Pode ser questão de escolha de cada um ser assim? Pode. Mas eu não sei e não me sinto bem agindo de outra forma.
Ah, também costumam confundir ser sincero com ser grosso, adjetivo que também ouvi algumas diversas vezes nos últimos meses.
Sei lá, não consigo ver grosseria no que falo. A forma com que as palavras de alguém te afetam depende de você e não dela.
Acho que me enrolei um pouco. É o sono.
"For my mistakes, I am to blame"
quarta-feira, 25 de abril de 2018
melhor não
Esta não é a postagem sobre "ídolos" que pretendo fazer, mas gostaria de registrar uma coisa diante de determinadas situações.
Ter ídolos tem suas vantagens, como te dar um certo incentivo pra melhorar como pessoa, seja fisicamente (caso seu ídolo seja um esportista), mentalmente (caso seja um cientista, filósofo ou afins) ou profissionalmente (caso seja alguém bem sucedido do seu campo de trabalho), mas há a desvantagem de, caso seu ídolo te decepcione de alguma forma, fazer você perder motivação ou criar certo desgosto por alguma área que antes você curtia.
Lembrei disso por ter visto uma notícia de que um grande nome do mundo do entretenimento foi acusado de assédio sexual. Lembrando que acusação não implica culpa.
Esse cara é venerado pela cultura pop mundial, muito mais do o maluco da série House of Cards era antes dos escândalos virem a tona.
Eu prefiro acreditar que sejam acusações infundadas, não por ele ser meu ídolo, longe disso, mas porque eu sei que o mundo está cheio de pessoas aproveitadoras que tentam ferrar os outros pra conseguirem algo.
Todavia, se as acusações forem verídicas, espero realmente que a mídia e os fãs não tentem "passar um pano".
Always believe.
Ter ídolos tem suas vantagens, como te dar um certo incentivo pra melhorar como pessoa, seja fisicamente (caso seu ídolo seja um esportista), mentalmente (caso seja um cientista, filósofo ou afins) ou profissionalmente (caso seja alguém bem sucedido do seu campo de trabalho), mas há a desvantagem de, caso seu ídolo te decepcione de alguma forma, fazer você perder motivação ou criar certo desgosto por alguma área que antes você curtia.
Lembrei disso por ter visto uma notícia de que um grande nome do mundo do entretenimento foi acusado de assédio sexual. Lembrando que acusação não implica culpa.
Esse cara é venerado pela cultura pop mundial, muito mais do o maluco da série House of Cards era antes dos escândalos virem a tona.
Eu prefiro acreditar que sejam acusações infundadas, não por ele ser meu ídolo, longe disso, mas porque eu sei que o mundo está cheio de pessoas aproveitadoras que tentam ferrar os outros pra conseguirem algo.
Todavia, se as acusações forem verídicas, espero realmente que a mídia e os fãs não tentem "passar um pano".
Always believe.
domingo, 22 de abril de 2018
cogumelocabeça
O quanto você está disposto a abrir mão para conseguir algo que almeja?
Vida social, saúde mental, estabilidade emocional?
E se você fosse algo que alguém tivesse que abrir mão por algum motivo?
Isso que você almeja é a mesma coisa que vai te fazer feliz ou apenas algo pra você mostrar pras pessoas o quão bem sucedido é?
Como você se sentiria se você fosse o motivo da felicidade de alguém, mas ela escolheu abrir mão de você só pra ter sucesso em outra coisa?
Penso que não se colocar no lugar do outro é um dos grandes problemas da humanidade. Imaginem quanta coisa ruim poderia ser evitada... Quantas guerras não deixariam de acontecer, seja guerra militar ou "guerra" dentro de uma família.
"In a sky full o people, only some want to fly, isn't that crazy?"
Vida social, saúde mental, estabilidade emocional?
E se você fosse algo que alguém tivesse que abrir mão por algum motivo?
Isso que você almeja é a mesma coisa que vai te fazer feliz ou apenas algo pra você mostrar pras pessoas o quão bem sucedido é?
Como você se sentiria se você fosse o motivo da felicidade de alguém, mas ela escolheu abrir mão de você só pra ter sucesso em outra coisa?
Penso que não se colocar no lugar do outro é um dos grandes problemas da humanidade. Imaginem quanta coisa ruim poderia ser evitada... Quantas guerras não deixariam de acontecer, seja guerra militar ou "guerra" dentro de uma família.
"In a sky full o people, only some want to fly, isn't that crazy?"
sexta-feira, 20 de abril de 2018
terça-feira, 17 de abril de 2018
o bonde segue sua nau
Dias atrás (pensava em você - espero que entendam a referência musical hahaha) eu acho que estava passando o filme O Náufrago e eu ouvi (eu não estava perto da TV) aquela parte que elevai até a casa dele e reencontra a (ex)esposa. Não ouvi a parte toda, mas lembrei do que acontecia, basicamente havia um questionamento sobre ela ter se casado novamente e ela argumentando de que "ele estava morto".
Caralho, deve ser uma puta situação de merda.
Imagina, você ficar anos longe, sem contato e sonhando no dia que poderá voltar pra sua casa e família, quando você finalmente consegue, já não bastasse todo o sofrimento anterior, ainda descobre que "aquela casa não é mais sua" e que você agora está solteiro, digamos. Do outro lado tem a sua família que sofreu na sua busca, na "constatação" da sua morte e na sua ausência, que acabou por fazer o que as pessoas fazem, seguir em frente.
Como se lida com isso, de ambos os lados?
Acho que nenhuma resposta é certa.
Mas, no fim, "o certo é o certo, na guerra ou na paz."
terça-feira, 3 de abril de 2018
wymmd
O ser humano tem uma estranha tendência de tentar transformar vilões em heróis e, por consequência, te fazer se sentir mal por não compactuar com essa idéia.
Porém, tanto a história (passado) quanto o tempo (futuro) trazem e levam a verdade consigo para aqueles que queiram ver.
A verdade não se curvará ou se moldará a nossa vontade. (Essa frase fica mais legal em inglês "The truth will not bend neither be shaped by our will").
Porém, tanto a história (passado) quanto o tempo (futuro) trazem e levam a verdade consigo para aqueles que queiram ver.
A verdade não se curvará ou se moldará a nossa vontade. (Essa frase fica mais legal em inglês "The truth will not bend neither be shaped by our will").
domingo, 25 de março de 2018
cyrmm?
As pessoas não prestam muita atenção nos detalhes, ao que parece.
Eu tenho uma lista de assuntos pra escrever aqui, alguns estão na fila há um ano.
No fim, esta vai acabar sendo a minha última postagem, ou uma das últimas.
O fato é que a vida é uma grande repetição. Quando você percebe isso, tudo se torna meio agoniante, claustrofóbico, como se estivéssemos presos a um ciclo.
Acho melhor não ficar pensando muito sobre isso.
Before you jump... Tell me what you find
Eu tenho uma lista de assuntos pra escrever aqui, alguns estão na fila há um ano.
No fim, esta vai acabar sendo a minha última postagem, ou uma das últimas.
O fato é que a vida é uma grande repetição. Quando você percebe isso, tudo se torna meio agoniante, claustrofóbico, como se estivéssemos presos a um ciclo.
Acho melhor não ficar pensando muito sobre isso.
Before you jump... Tell me what you find
sexta-feira, 2 de março de 2018
ask
Recentemente fui confrontado por ser cético.
"Você é cético, seu papel é ficar questionando mesmo" (não foram exatamente estas as palavras)
Fiquei pensando sobre isso por uns dias e, apesar de não ter chego em uma conclusão, compreendo o papel do cético não como o questionador por si só, que busca que os outros respondam seus questionamentos, e sim como alguém que quer, primordialmente, causar o questionamento na mente alheia.
Se você me fala "Bruno, ouvir um rock e beber um vinho é a melhor coisa do mundo" e eu te questiono o motivo intrínseco para que você considere tal atividade tão espetacular, não quero que você me dê uma resposta do tipo "Ah, porque ficou bem loco e viajo no som" e sim que você se questione se você realmente gosta daquilo ou se tal hábito não é apenas uma forma de você se adequar ao seu grupo de convívio.
Foi um exemplo superficial, normalmente os questionamentos são mais profundos.
Na história humana, o progresso científico e social vieram a partir de conjecturas filosóficas e diretas - "Por que a Lua fica com uma sombra redonda em certas fases?", "De onde e como ocorrem as ondas?", "Estamos sós no Universo?" - O anseio pelo conhecimento, a "inquietude do saber", fizeram com que homens e mulheres virassem noites em claro CRIANDO meios de se encontrar respostas.
A base da nossa ciência veio daí.
Quando Newton criou a Teoria da Gravitação Universal (posteriormente sendo Lei da Gravitação Universal), não haviam formulas pra se determinar isso. A gravitação universal, porém, existia. Newton criou, com auxílio indireto de cálculos feitos por outros cientistas antes dele, um modo de se determinar, de se comprovar isso. Hoje nós temos dificuldades de compreender a fórmula (a esmagadora maioria ao menos), por aí se calcula a genialidade de Newton.
Tesla, Einstein, Turing, Descartes e tantos outros criaram conceitos que eram tão avançados que não podiam ser provados em sua época (sendo comprovados depois, como as ondas gravitacionais) ou que são usados até hoje e são a base para toda a tecnologia que temos.
E isso porque falo apenas do campo científico, houveram tantos seres humanos fantásticos em tantas outras áreas como nas artes, luta pelos direitos civis, luta pela igualdade social, luta pelos direitos da mulher, combate a pobreza, maior alcance da educação, desenvolvimento de medicamentos e diagnósticos de doenças...
Essas coisas me fazem pensar o quanto somos egoístas (é uma palavra meio exagerada, confesso) quando queremos só o bem dos nossos (familiares, amigos, bairro, cidade, etc).
O que me resta, então? Como posso eu, dentro das minhas diversas inabilidades e limitações, fazer algo de positivo para que eu não seja só mais um organismo consumidor de recursos naturais?
Não, eu não quero uma resposta, quero que você se questione sobre isso também. E faça outras pessoas se questionarem. Quem sabe não criamos uma sociedade mais consciente pelo coletivo?
"Você é cético, seu papel é ficar questionando mesmo" (não foram exatamente estas as palavras)
Fiquei pensando sobre isso por uns dias e, apesar de não ter chego em uma conclusão, compreendo o papel do cético não como o questionador por si só, que busca que os outros respondam seus questionamentos, e sim como alguém que quer, primordialmente, causar o questionamento na mente alheia.
Se você me fala "Bruno, ouvir um rock e beber um vinho é a melhor coisa do mundo" e eu te questiono o motivo intrínseco para que você considere tal atividade tão espetacular, não quero que você me dê uma resposta do tipo "Ah, porque ficou bem loco e viajo no som" e sim que você se questione se você realmente gosta daquilo ou se tal hábito não é apenas uma forma de você se adequar ao seu grupo de convívio.
Foi um exemplo superficial, normalmente os questionamentos são mais profundos.
Na história humana, o progresso científico e social vieram a partir de conjecturas filosóficas e diretas - "Por que a Lua fica com uma sombra redonda em certas fases?", "De onde e como ocorrem as ondas?", "Estamos sós no Universo?" - O anseio pelo conhecimento, a "inquietude do saber", fizeram com que homens e mulheres virassem noites em claro CRIANDO meios de se encontrar respostas.
A base da nossa ciência veio daí.
Quando Newton criou a Teoria da Gravitação Universal (posteriormente sendo Lei da Gravitação Universal), não haviam formulas pra se determinar isso. A gravitação universal, porém, existia. Newton criou, com auxílio indireto de cálculos feitos por outros cientistas antes dele, um modo de se determinar, de se comprovar isso. Hoje nós temos dificuldades de compreender a fórmula (a esmagadora maioria ao menos), por aí se calcula a genialidade de Newton.
Tesla, Einstein, Turing, Descartes e tantos outros criaram conceitos que eram tão avançados que não podiam ser provados em sua época (sendo comprovados depois, como as ondas gravitacionais) ou que são usados até hoje e são a base para toda a tecnologia que temos.
E isso porque falo apenas do campo científico, houveram tantos seres humanos fantásticos em tantas outras áreas como nas artes, luta pelos direitos civis, luta pela igualdade social, luta pelos direitos da mulher, combate a pobreza, maior alcance da educação, desenvolvimento de medicamentos e diagnósticos de doenças...
Essas coisas me fazem pensar o quanto somos egoístas (é uma palavra meio exagerada, confesso) quando queremos só o bem dos nossos (familiares, amigos, bairro, cidade, etc).
O que me resta, então? Como posso eu, dentro das minhas diversas inabilidades e limitações, fazer algo de positivo para que eu não seja só mais um organismo consumidor de recursos naturais?
Não, eu não quero uma resposta, quero que você se questione sobre isso também. E faça outras pessoas se questionarem. Quem sabe não criamos uma sociedade mais consciente pelo coletivo?
quinta-feira, 1 de março de 2018
Eu passei a porra das minhas férias inteiras sem fazer uma postagem aqui (tirando a da música), tive tempo de sobra pra escrever sobre alguns assuntos que estão "arquivados" já há quase um ano, e acabei não fazendo nada.
Daí hoje, voltando ao trabalho, resolvo escrever.
Sinto um pouco de falta de escrever aleatoriedades no outro blog.
Daí hoje, voltando ao trabalho, resolvo escrever.
Sinto um pouco de falta de escrever aleatoriedades no outro blog.
aibit
Sentimos saudades de cada coisa boba, né?
Esses dias eu tava andando no Amazon Camp de Venore e lembrei de uma vez, em 2004, que eu estava com meu personagem de Nova lá (era um knight level 14 eu acho), dai resolvi me aventurar na escada onde tem as duas witch e os dois leões. Obviamente morri, pois eram outros tempos. Resolvi voltar lá pra pegar minha backpack e morri novamente. Voltando pela segunda vez um cara tinha roubado minhas coisas.
O grande detalhe disso tudo é que eu estava numa lan house, pois não tinha PC em casa na época.
Curiosamente eu ainda tenho esse personagem.
Acabei lembrando de várias outras situações envolvendo o jogo, tudo tão simples e bobo, mas que me traz nostalgia.
Ainda não consegui identificar, na verdade, se a saudade é do jogo em si ou dos momentos com os amigos.
Uns dois meses atrás eu estava assistindo um vídeo antigo do jogo, onde um sorcerer level 62 caçava na Deep Fibula Quest na base da hmm, já que não tinha wand (não lembro se era free ou não). Nos comentários fizeram uma média da xp/hr dele e estava em torno de 35~38k/hr. Isso, hoje em dia, é o que um level 20 faz se não souber jogar. Um mago level 60 faz 350k/hr fácil se for um pouco experiente.
O jogo mudou muito. Nós também.
Esses dias eu tava andando no Amazon Camp de Venore e lembrei de uma vez, em 2004, que eu estava com meu personagem de Nova lá (era um knight level 14 eu acho), dai resolvi me aventurar na escada onde tem as duas witch e os dois leões. Obviamente morri, pois eram outros tempos. Resolvi voltar lá pra pegar minha backpack e morri novamente. Voltando pela segunda vez um cara tinha roubado minhas coisas.
O grande detalhe disso tudo é que eu estava numa lan house, pois não tinha PC em casa na época.
Curiosamente eu ainda tenho esse personagem.
Acabei lembrando de várias outras situações envolvendo o jogo, tudo tão simples e bobo, mas que me traz nostalgia.
Ainda não consegui identificar, na verdade, se a saudade é do jogo em si ou dos momentos com os amigos.
Uns dois meses atrás eu estava assistindo um vídeo antigo do jogo, onde um sorcerer level 62 caçava na Deep Fibula Quest na base da hmm, já que não tinha wand (não lembro se era free ou não). Nos comentários fizeram uma média da xp/hr dele e estava em torno de 35~38k/hr. Isso, hoje em dia, é o que um level 20 faz se não souber jogar. Um mago level 60 faz 350k/hr fácil se for um pouco experiente.
O jogo mudou muito. Nós também.
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018
N=N
Engenheiros do Hawaii - Ninguém = Ninguém
Há tantos quadros na parede
há tantas formas de se ver o mesmo quadro
Há tanta gente pelas ruas
há tantas ruas e nenhuma é igual a outra
(ninguém = ninguém)
Me espanta que tanta gente sinta
(se é que sente) a mesma indiferença
Há tantos quadros na parede
há tantas formas de se ver o mesmo quadro
Há palavras que nunca são ditas
há muitas vozes repetindo a mesma frase:
(ninguém = ninguém)
Me espanta que tanta gente minta
(descaradamente) a mesma mentira
Todos iguais
Todos iguais
Mas uns mais iguais que os outros
Há pouca água e muita sede
uma represa, um apartheid
(a vida seca, os olhos úmidos)
Entre duas pessoas
entre quatro paredes
tudo fica claro
ninguém fica indiferente
(ninguém = ninguém)
Me assusta que justamente agora
todo mundo (tanta gente) tenha ido embora
Todos iguais
Todos iguais
Mas uns mais iguais que os outros
O que me encanta é que tanta gente
sinta (se é que sente)
ou
minta (desesperadamente)
da mesma forma
Todos iguais
Todos iguais
Mas uns mais iguais que os outros
Todos iguais
Todos iguais
Tão desiguais...
Tão desiguais...
----------------------------------------------
Acho que ouço essa música desde que foi lançada lá pelo começo dos anos 90 e parece que, em cada fase da minha vida, eu entendo a letra de forma distinta.
Particularmente prefiro a versão ao vivo, mas achei melhor deixar a versão original no topo da postagem.
São 5:11h e hoje o dia será bem corrido.
Há tantos quadros na parede
há tantas formas de se ver o mesmo quadro
Há tanta gente pelas ruas
há tantas ruas e nenhuma é igual a outra
(ninguém = ninguém)
Me espanta que tanta gente sinta
(se é que sente) a mesma indiferença
Há tantos quadros na parede
há tantas formas de se ver o mesmo quadro
Há palavras que nunca são ditas
há muitas vozes repetindo a mesma frase:
(ninguém = ninguém)
Me espanta que tanta gente minta
(descaradamente) a mesma mentira
Todos iguais
Todos iguais
Mas uns mais iguais que os outros
Há pouca água e muita sede
uma represa, um apartheid
(a vida seca, os olhos úmidos)
Entre duas pessoas
entre quatro paredes
tudo fica claro
ninguém fica indiferente
(ninguém = ninguém)
Me assusta que justamente agora
todo mundo (tanta gente) tenha ido embora
Todos iguais
Todos iguais
Mas uns mais iguais que os outros
O que me encanta é que tanta gente
sinta (se é que sente)
ou
minta (desesperadamente)
da mesma forma
Todos iguais
Todos iguais
Mas uns mais iguais que os outros
Todos iguais
Todos iguais
Tão desiguais...
Tão desiguais...
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Acho que ouço essa música desde que foi lançada lá pelo começo dos anos 90 e parece que, em cada fase da minha vida, eu entendo a letra de forma distinta.
Particularmente prefiro a versão ao vivo, mas achei melhor deixar a versão original no topo da postagem.
São 5:11h e hoje o dia será bem corrido.
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
r u feelin' happy?
Mudvayne - Happy?
In this hole
That is me
The dead are rolling over
In this hole
Thickening
Dirt's shoveled over shoulders
I feel it in me
So overwhelmed
Oh this pressured center rising
My life overturned
Unfair the despair
All these scars keep ripping open
Peel me from the skin
Tear me from the rind
Does it make you happy now?
Tear meat from the bone
Tear me from myself
Are you feeling happy now?
In this hole
That is me
A life that's growing feeble
In this hole
So limiting
The sun has set all darkens
Buried underneath
Hands slip off the wheel
Internal pathways to contention
Peel me from the skin
Tear me from the rind
Does it make you happy now?
Tear meat from the bone
Tear me from myself
Are you feeling happy now?
Happy?
Happy?
Are you feeling happy?
In this hole
That is me
left with a heart exhausted
What's my release?
What sets me free?
Do you pull me up just to push me down again?
Peel me from the skin
Tear me from the rind
Does it make you happy now?
Tear meat from the bone
Tear me from myself
Are you feeling happy now?
Peel me from the skin
Tear me from the rind
Does it make you happy now?
Tear meat from the bone
Tear me from myself
Are you feeling happy now?
Does it make you happy?
Are you feeling happy?
Are you fucking happy
Now that I'm lost left with nothing?
Does it make you happy?
Are you feeling happy?
Are you fucking happy
Now that I'm lost left with nothing?
-------------------------------------------
Essa é uma música que gosto bastante, é de 2005 e ainda tenho ela no meu Spotify.
Tem uma questão sobre o "eu" que vou deixar pra dissertar sobre outra hora.
In this hole
That is me
The dead are rolling over
In this hole
Thickening
Dirt's shoveled over shoulders
I feel it in me
So overwhelmed
Oh this pressured center rising
My life overturned
Unfair the despair
All these scars keep ripping open
Peel me from the skin
Tear me from the rind
Does it make you happy now?
Tear meat from the bone
Tear me from myself
Are you feeling happy now?
In this hole
That is me
A life that's growing feeble
In this hole
So limiting
The sun has set all darkens
Buried underneath
Hands slip off the wheel
Internal pathways to contention
Peel me from the skin
Tear me from the rind
Does it make you happy now?
Tear meat from the bone
Tear me from myself
Are you feeling happy now?
Happy?
Happy?
Are you feeling happy?
In this hole
That is me
left with a heart exhausted
What's my release?
What sets me free?
Do you pull me up just to push me down again?
Peel me from the skin
Tear me from the rind
Does it make you happy now?
Tear meat from the bone
Tear me from myself
Are you feeling happy now?
Peel me from the skin
Tear me from the rind
Does it make you happy now?
Tear meat from the bone
Tear me from myself
Are you feeling happy now?
Does it make you happy?
Are you feeling happy?
Are you fucking happy
Now that I'm lost left with nothing?
Does it make you happy?
Are you feeling happy?
Are you fucking happy
Now that I'm lost left with nothing?
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Essa é uma música que gosto bastante, é de 2005 e ainda tenho ela no meu Spotify.
Tem uma questão sobre o "eu" que vou deixar pra dissertar sobre outra hora.
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